sexta-feira, 1 de abril de 2011

Érica-13 anos

Acha que a internet e o computador foram uma invenção muito boa, mas viveria sem ele. O que ela gostar mesmo é de ler.  Até lê as vezes pela internet mas mas ela prefere muito mais um livro.

EMERSON - 14 anos


Busca a tecnologia e a internet para obter informação de noticias gerais, principalmente do mundo e ver vídeos.
Por não ter acesso a outro meios de comunicação como jornal ( não compra ) tv ( acaba assistindo o que a família quer ) acha a internet uma coisa muito boa para se conseguir  informação. Porém odeia as redes sociais e os joguinhos. Acha que seus pais não tiveram a informação que ele pode ter e assim ser uma pessoa cada vez melhor.

quinta-feira, 31 de março de 2011

alguns posts bacanas da galera da estrela do Cevi sobre educação e tecnologia

http://estreladocevi.blogspot.com/2010_06_01_archive.html

Primeiro esboço argumento.

foto do blog estrela do cevi.
Vivemos hoje em um mundo totalmente globalizado e tecnológico, no qual quase todos têm acesso ao computador e à internet, o que permite uma troca cada vez maior de conhecimentos, culturas e interesses.
Muitas crianças sabem acessar um computador antes mesmo de aprender a ler e escrever.
Porém apesar de tanta facilidade, ainda existem aquelas que não possuem computador em casa e só conseguem entrar nesse mundo virtual por meio de lan houses ou cursos informais dados por associações de caridade ou ONGs voltadas à educação.
É justamente essa “educação informal” que faz com que essas crianças e jovens descubram um mundo novo e interajam com este mundo.
No princípio, elas não sabem exatamente o que esperar dessa máquina e desse universo virtual. Querem aprender tudo, mexer em tudo, sem nem ao menos saber para o que serve.
Para elas, aprender a escrever, jogar ou até mesmo entrar em um site de relacionamentos tem o mesmo significado, pois tudo é novo.
A dimensão do que estão aprendendo é enorme e este mundo novo que está se abrindo também.
Cabe então ao educador, dar os instrumentos e ferramentas, mostrar os caminhos para que elas aprendam por si só a escolherem o que mais lhes dê sentido e significado.
Este documentário tem por objetivo mostrar esses dois lados. O lado dos jovens que estão entrando neste mundo virtual e tecnológico e do educador que está abrindo este espaço e mostrando seus significados, suas éticas e seus valores.
O documentário é sobre adolescentes entre 13 e 15 anos da Ong Caritás Santa Suzana localizada no bairro nobre do Morumbi que alternam suas vidas entre a escola, a família e as atividades oferecidas pela Ong. O objetivo é mostrar como esses adolescentes pensam o mundo virtual e como se adaptam a ele, apesar de todas as dificuldades sociais, econômicas e culturais que enfrentam e como a tecnologia pode ser usada como instrumento da educação aprimorando a escrita, a leitura o inglês e todo tipo de informação e como o acesso a essa tecnologia serve de ponte para que adolescentes de bairros periféricos se relacionem com o mundo através da internet.
Muito desses jovens entraram em contato com esse mundo virtual já adolescentes porém, a facilidade e a gama de informações que encontraram fez com que a maioria se jogasse de cabeça a ponto de não mais pensá-lo sem essa tecnologia e, principalmente, sem as redes sociais. Mas apesar disso muitos acreditam que ambas jamais substituirão a leitura de um bom livro ou o convívio com a família.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Índice de inclusão digital no Brasil está longe do ideal, mostra estudo

Nesta quarta-feira, 30/3, aMaplecroft – consultoria voltada a analisar riscos e a reputação de governos e empresas – divulgou os resultados de um estudo voltado a medir o índice de inclusão digital em 186 países. Para isso, o levantamento mapeou o nível de acesso que as pessoas de cada nação têm à tecnologia da informação, a partir de computadores, internet e celular.

O Brasil foi citado entre os países com ‘médio risco’. Isso significa que apenas uma parcela da população tem acesso aos recursos para inclusão digital. “Apesar do crescimento econômico, as nações do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) estão ainda bem abaixo da performance dos países desenvolvidos”, aponta o relatório. A boa notícia é que a tendência detectada pela Maplecroft é que essa distância tende a diminuir, por conta dos investimentos que têm sido realizados nas áreas de tecnologia da informação e telecomunicações.

Um dos destaques negativos do estudo foram os resultados obtidos na Índia, que foi o único país do BRIC que entrou para o ranking das nações com ‘extremo risco’ para inclusão digital. O que significa que existe uma enorme parcela da população que não tem acesso à tecnologia.

“A inclusão digital é importante tanto para permitir que as pessoas participem da economia como para facilitar a participação delas no processo de democracia e educação”, analisa Alyson Warhurst, CEO da Maplecroft, no comunicado sobre o estudo. Ele cita ainda que o acesso às tecnologias é fundamental para a educação em países nos quais existe uma infraestrutura e recursos limitados.

Entre os países que tiveram os resultados mais satisfatórios, ou seja, com ‘baixo risco’, aparecem Holanda, Dinamarca, Luxemburgo, Suécia e Inglaterra.

O estudo usou dez indicadores para calcular o nível de inclusão digital em cada país. Entre as questões analisadas esteve o número de celulares e usuários de banda larga, linhas de telefone fixo, volume de TVs e computadores por domicílio, entre outras.


fonte: http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/indice_de_inclusao_digital_no_brasil_esta_longe_do_ideal_mostra_estudo